terça-feira, 18 de maio de 2010

With a little help from my friends!

E tenho dito!



What would you think if I sang out of tune?
Would you stand up and walk out on me?
Lend me your ears and I’ll sing you a song,
And I’ll try not to sing out of key.

Oh, I get by with a little help from my friends,
Mm, I get high with a little help from my friends,
Mm, Gonna try with a little help from my friends.

What do I do when my love is away?
(does it worry you to be alone?)
How do I feel by the end of the day?
(are you sad because you’re on your own?)

No, I get by with a little help from my friends,
Mm, I get high with a little help from my friends,
Mm, Gonna try with a little help from my friends

Do you need anybody?
I need somebody to love.
Could it be anybody?
I want somebody to love.

Would you believe in a love at first sight?
Yes I’m certain that it happens all the time.
What do you see when you turn out the light?
I can’t tell you, but I know it’s mine.

Oh, I get by with a little help from my friends,
Mm, I get high with a little help from my friends,
Mm, Gonna try with a little help from my friends.

Do you need anybody?
I just need someone to love,
Could it be anybody?
I want somebody to love.

Oh, I get by with a little help from my friends,
Mm, gonna try with a little help from my friends.
Oh, I get high with a little help from my friends,
Yes, I get by with a little help from my friends,
With a little help from my friends.

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Nova Cena Brasil

Vivo num período de revisão sonora constante, e geralmente ele acaba me levando às minhas coisas “velhas”, nos sons abafados de vinil...minha reciclagem não funciona muito, muitas coisas não me seduzem mais....
Claro que há muitas coisas atuais boas, há aquelas bandas que você pega e consegue ouvir o cd todo, e há outras que você ouve uma única musica, acha bacana, baixa pra ouvir, e se decepciona com todo o resto, fazendo virar uma banda de um single.
Acho que porque tem muita gente que busca aceitação pra si mesmo quando toca, não a aceitação de sua boa musica, do seu som sincero e limpo...ego é foda!

Segue portanto um texto do Bruno Broken Mind, garoto insano, revolucionário, inteligente e talentoso. Fuckin’ much!

Nova Cena Brasil
Garimpando o submundo musical a procura de bandas decentes, descobri que as novas bandas estão longe do meu gosto e mais próximas da atmosfera midiática.
Sites como http://bandasdegaragem.uol.com.br, www.myspace.com, http://palcomp3.com, abrigam milhares de bandas. Quase todas as bandas que possuem em seus textos de apresentação, o mesmo discurso. “...quatro amigos...um grupo de colegas...expor seus pensamentos e sentimentos...buscar um espaço...diferente”. E por aí vai. O problema é que tudo se torna maçante, pelo menos na minha busca de novas bandas, resumindo, falta criatividade nessa parte teórica.
Quando o assunto é a música (no estado físico), não muda muita coisa. Letras repetitivas e vazias algumas vezes. A parte boa, é que todas as informações do cenário mundial da música, refletem aqui. Por mais que seja vazio o som, as bandas aplicam no visual, o que torna mais aceitável e a deficiência sonora cede espaço a eficiência visual.
A tendência é piorar, ainda mais. Hoje bandas são formadas aos quilos, reproduzidas como pragas urbanas, sem controle. Meninos e meninas que por influência da televisão, pra não falar MTV. Querem se tornar rockstar num click, nada contra, mas como eles serão rockers, se não tem conteúdo, bagagem? Esses “muleques” não possuem a personalidade definida, as pegam emprestada de bandas do mesmo seguimento, que também estão na mesma, formando um ciclo de bandas merdas. E que são defendidas pelos seus produtores que ao invés de elaborar bandas boas, fazem cópias baratas.
Bando de adolescentes metidos e que se acham estrelas da cena underground (tem o erro na frase?).
O Rock caminha pro fim e ninguém vai salvar-lo.
Erica! Minha bróder de manicômio, valeu pelo espaço no site...

terça-feira, 27 de abril de 2010

Novas coisas velhas!

Muito bom mesmo, quando você conversa com uma pessoa que há tempos não falava, que há anos não via...É tão bom saber das novidades e lembrar das coisas antigas.
Mesmo que não se conheça tão bem...
Essas coisas nos servem para provar que as vezes não precisamos conhecer pessoas novas para sair da rotina, basta olhar ao redor, e olhar quem você "acha" que conhece com outros olhos, basta se permitir sair da "primeira impressão"...
Thanks pela indicação musical, Mr. Gaspô!



Superguidis - Apenas Leia

Pra não desgastar a coisa com palavras
Pra não virar rotina
Pra não encher o saco
Eu vou tentar de outro jeito
Eu vou tentar de outro jeito
E acho que vai ser mais fácil de acertar
E eu não vou dizer aquelas frases tão legais pra você
Cujas você sabe quais são
Leia em meus olhos apenas
Leia em meus olhos apenas

Pra não estressar, não esbranquecer os cabelos
e depender a vida toda de "wellaton"
Eu estou chegando lá, meio fora dos padrões
e acho que vai ser mais fácil de acertar

E eu não vou dizer aquelas frases tão legais pra você
Cujas você sabe quais são
Leia em meus olhos apenas
Leia em meus olhos apenas

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Projeções!

Eu meu EU, hoje. Dei fim àquela angustia interna. Pense num coração brando!
Parei de ver os sonhos da janela, quero chegar no topo, e continuar achando que mereço mais!
Estou cansada do meio termo, das meias amizades, do meio amor, da meia dedicação, das meias verdades, da meia luta. Eu sou inteira, exagerada, dona do meu próprio destino, protagonista. Eu sempre demoro um pouco para dar um basta nas coisas que me desagradam, que me deixam desconfortável, ate se tornar algo extremamente pernicioso, e então dou lugar a auto critica, e percebo quem sou , e o que devo fazer em relação a tudo.
O que me incomodou durante algum tempo, foi a forma como maquiei algumas coisas na minha vida, algumas coisas que hoje julgo como essenciais, entre elas todos os meus desejos. Sejam eles, de ser, de fazer, de conquistar. Mas algumas coisas não podem ser diluídas e é por isso que eles estão tomando suas formas, seus devidos lugares. Claro que talvez com um pouco mais de maturidade, os sonhos acabam amadurecendo, tudo na vida vai se tornando um pouco mais serio. Não é mais como brincar de casinha, desejar ser fulana, e quando não der certo falar: ah, vamos começar de novo.
E os meus desejos, são uma coisa realmente complexa de se entender. Principalmente quando se trata de mim, uma pessoa tão inconstante. Ouço muito: “ você precisa decidir o que quer de verdade, não pode ser tão impulsiva”. O que ninguém nunca me diz, é como faço para ser assim. O que é difícil de entender é que, os sonhos que tenho, são coisas que carrego comigo desde muito tempo, e que não se trata de uma impulsividade e só, se trata de uma coisa que eu já queria, e que estou tendo a oportunidade de realizar. Por isso é tão difícil, dizer o que pode e não pode ser feito, é apenas uma questão de percepção, pelo que posso me apaixonar novamente, analisando minha situação atual.
E o que mais me encanta, é ter a capacidade de se apaixonar pelo novo, e se apaixonar ainda mais pelo velho. Eu estou tão apaixonada pela vida, pelas coisas que almejo, pelas coisas que venho conquistando. E o melhor de tudo, é poder fazer isso sem ser tendenciosa, é fazer por prazer, não para agradar ninguém, nem se auto promover. Estou adorando ser EU mesma, isso me satisfaz tanto.
Sem pretensões, “ainda” sou pequena, perto do que quero ser e serei.
E que fique claro, não quero ser parecida com ninguém, tão pouco que alguém se pareça comigo. Não quero que as pessoas sonhem meus sonhos, sem ao menos saber o que eles na verdade representam pra mim. Aqui ficam meus tapinhas com luva de pelica.
Sem mais delongas.

terça-feira, 13 de abril de 2010

O labirinto - A magia do tempo.

Ontem tive o prazer de voltar à minha super infância. Época em que eu sonhava muito mais do que sonho agora, sonhava com coisas impossíveis. Tal qual ir para o “Labirinto”.
Labirinto - A magia do tempo. Que filme maravilhoso, e a trilha sonora então? Toda de David Bowie, que coube perfeitamente no papel de Rei dos duendes.
Que vontade de abraçar todos os gobblins. Impressionante como não se cria uma repugnância por esses bichinhos feios. No filme eles são tão engraçadinhos que você ate quer um de presente.
E o brejo fedorento, que terrível castigo. Se você pisasse, sentiria aquele cheiro horrendo por toda a sua vida. (Algumas pessoas eu mandaria sem dó para o brejo fedorento, hehe).
Esse filme é de 1986, ano em que eu nasci, e eu devia ter no máximo uns 6 anos quando assisti. Logico que não me lembrava perfeitamente da historia, mas vem uns flashes na minha cabeça, do tipo, balançando a cabeça com as musicas do Bowie.
Minha mãe já sabia: para as crianças ficarem quietas, basta colocar esses filmes, que elas assistirão pelo menos umas duas vezes ao dia. E na nossa super lista estava os VHS’s: Karate Kid, De volta para o futuro, Esqueceram de mim, Os goonies, A historia sem fim, Muppet Babies... e por ai vai...

quinta-feira, 1 de abril de 2010

The aswer, my friend....

Depois de uma semana tensa! Muito tensa eu diria! Com direito a tremedeiras e choros mil! Direito a histeria e julgamentos insanos!Just Me!Música! Música boa, cura tudo! E nesses momentos tensos, nada funciona tão bem quanto a gaita do Bob Dylan! É nisso que apostei, ESSA É A RESPOSTA...


Boa páscoa! Amores da minha vida!

quinta-feira, 25 de março de 2010

A minha loucura, a sua loucura, a loucura de todos nós...A loucura de cada dia!

É , eu andei pensando no primeiro post.
Sim, ele tinha que ser sobre a loucura, para o nome poder fazer sentido, é verdade. Mas desde quando a loucura faz sentido? Tem sentido?

A loucura é um soco no estômago, daqueles bem dados. É o melhor “estado de espírito”. Quando você está louco por alguma coisa, por alguém, é quando você consegue ser mais sincero consigo mesmo, mais intenso. E eu adoro toda a intensidade!

Estar louca de amor, de paixão, de ódio, de ansiedade, de saudade, de ciúmes, de vontade...Louca de pedra!

Quão corajoso é o louco, por não ter vergonha de expressar o que pensa, o que se sente, toda a sua insatisfação. Ele anda avessado, sem camisa de força e remédio manipulado.

Cada qual tem sua loucura, seu jeito de se tornar “incomum”, fugir da mesmice...

Como disse Raul Seixas: A arte de ser louco é jamais cometer a loucura de ser um sujeito normal!

Sem esteriótipo...Viva a loucura, aprecie suas formas irreverentes, loucos somos todos, qual sua manifestação de loucura preferida?